O encontro desejado

 

Ela finalmente havia aceitado o meu convite para jantar comigo. Eu sabia muito bem como aquilo significava algo importante, tentei manter minha calma. Pedi que ela passasse em minha casa sendo que ficava a caminho do restaurante.

 

Exactamente na hora e minuto combinado ela bateu a porta.

 

- Vejo que és bem pontual. - afirmei.

- E vejo que ainda nem estás preparado. - replicou ela olhando para mim de cima abaixo. Eu estava sem camisa, usando um calção curto e descalço. Reparei no vestido longo que ela usava, um pouco decotado, mas sexy sem ser vulgar.

- Entra por favor!

- Vista rápido por favor! - disse ela entrando e revirando os olhos.

 

Assim que ela entrou e chegou a sala viu logo o jantar servido na mesa bem decorada. Foi visível em seu semblante o espanto.

- Não íamos sair para jantar?

- Não, na verdade eu apenas te convidei para jantar. Nunca mencionei nenhum restaurante. Foi você que falou disso e eu assenti.

- Que bela armadilha.

- Bela só não. Espera até você provar para saberes o quão gostosa é a comida da armadilha.

Sorrindo, ela disse:

- Okay. Vamos ver do que suas mãos são capazes.

- Elas são capazes de coisas que nem imaginas! - respondi.

- Prova-me!

Aproximei dela e ajudei a tirar o casaco que ela usava e coloquei no cabide.

- Primeira coisa com as mãos. - falei.

Puxei a cadeira para que ela sentasse.

- Segunda coisa com as mãos.

Comecei a massagear seus ombros.

- Terceira coisa com as mãos. - ela falou por mim.

Coloquei play na música usando o controle remoto por cima da mesa. Sentei ao lado dela e coloquei os seus pés em meu colo. Deslizei o vestido até joelho, descalcei suas sandálias e comecei massageando seus pés.

- Quarta coisa com as mãos. - falei.

Após alguns minutos levantei. Fiquei atrás dela enquanto ela se manteve sentada coloquei um cubo de gelo na boca e fui beijando a tatuagem no ombro dela e só parei quando meu lábios tocaram em seu pescoço. Era visível sua pele arrepiada. Segurei a mão dela e fiz ela se levantar. Gentilmente a coloquei contra parede dando as costas para mim. Bati na bunda dela três vezes seguidas. Percebi ela erguendo os calcanhares para cima como quem havia gostado. Seu vestido era de alça e as costas ficavam expostas. Então beijei suas costas ainda com o cubo de gelo entre os lábios.

 

O gelo derretia em meus lábios e sobre as costas dela e escorria pelo vestido abaixo. Enquanto eu apertava sua bunda;  agarrava seus peitos; e vagueava minha mão em seu corpo selvagemente. Ela não resistiu virou-se de frente para mim. Beijei-a interruptamente.

 

Sorri olhando bem nos olhos dela. Ela mordeu os lábios. Minha mão ainda estava na bunda dela. Deslizei as alças do vestido dela para fora dos ombros e continuei deslizando até o vestido ficar em seus pés.

 

Segurei-lhe firme na parede e olhei para ela de biquíni e sutiã preto ainda arrepiada. Ela colocou as mãos dentro dos meus calções. Senti uma firmeza em suas mãos dentro do meu calção. Beijei-lhe os peitos sem ainda tirar o sutiã, minha não desgrudava da sua bunda e de quase todo seu corpo. Ela nem percebeu como ou quando desapertei seu sutiã pela agilidade e eficácia. A prática levou-me a perfeição.

 

Com uma das pequenas toalhas de mesa amarrei a mão dela esquerda a minha mão direita. E continuei beijando cada centímetro do seu corpo. Embora o ar-condicionado deixava o clima frio, mas os nossos corpos ficavam quentes, a cada arranhão, beijo, língua, e a tesão aumentava. Pelos movimentos cada vez mais intensos a toalha com que nos prendi se soltou, então parti para o plano B. Levantei pelas coxas com duas mãos até ao cadeirão e joguei lentamente.

 

Ela prendeu o cabelo para cima com um elástico. Eu tirei o calção ficando apenas de boxers. Olhei para ela apenas deitada, apenas biquíni olhando diretamente para mim. Sussurrou: "Vem." Fui para cima dela e comecei a tirar o biquí...

 

Assustei da imaginação com o empurrão que ela me deu. Percebi que ainda estávamos de pé e vestidos, ela tinha acabado de entrar em casa. Ela disse:

- Acorda! Disseste que tuas mãos são capazes de coisas que nem imagino! Prova-me!

Foi então que percebi que seria um caminho muito longo seguir a imaginação que acabei de ter. Não perdi tempo e beijei-lhe logo.

Por: Hadil Almeida